TURMAS DO CEI IVETE S. SCHMITT REALIZAM ATIVIDADES
ENFATIZANDO O PROTAGONISMO DAS CRIANÇAS
Um dos objetivos do
Projeto Criativo Ecoformador é que a criança desenvolva seu protagonismo.
Durante a realização de atividades nas diferentes turmas do CEI, as professoras
vêm proporcionando momentos em que as crianças demonstram seu protagonismo,
recolhendo elementos da natureza, escolhendo e dando sua opinião construindo
suas produções. Estas são algumas das atividades desenvolvidas no CEI, sendo
que há mais turmasque também estão desenvolvendo diferentes atividades.
Na sala do Maternal
II A, o projeto é “Chapeuzinho vermelho” e ao produzir um lobo as crianças
escolheram a cor e elementos como folhas, casca de ovo para colar no lobo.
As professoras do
Maternal I estão desenvolvendo projeto sobre as cores, estão trabalhando a
história do Gato xadrez. Usando materiais recicláveis e elementos da natureza
cada criança construiu seu gato.
Já no Maternal II B
as crianças coletaram elementos da natureza e formaram um quadro com estes
elementos, explorando também as produções artísticas que cada um pode fazer.
As professoras do
Berçário II estão trabalhando os sentidos e as sensações e levaram as crianças
para conhecerem a horta e canteiro do chá e puderam tocar as hortaliças e
sentir os diferentes aromas dos chás.
No Jardim A surgiu
curiosidade das crianças sobre os peixes e as professoras desenvolveram projeto
sobre este interesse das crianças. Durante as atividades também utilizaram
diferentes espaços, elementos da natureza, aula passeio pesquisas sobre
diferentes peixes para desenvolver o projeto.
A turma do Jardim B,
que está trabalhando com as cores, levaram as crianças até a horta para
observar diferentes cores da natureza como as folhas, a terra, elementos da natureza
que estão no bosque do CEI. Momentos em que as crianças observam, fazem seus
comentários, expões suas opiniões utilizando os espaços e a natureza para
conhecerem diferentes cores.
“Pensar no espaço
para a criança pequena significa colocá-la como protagonista do processo
educativo, como um sujeito de direitos e de desejos, que se apropria e constrói
cultura.” (BARROS; RAIZER; SINGULANI, 2017, p. 01).
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